Mais um regresso a Coimbra, desta vez, com a passagem por uma república, no caso a REAL REPÚBLICA DO RÁS-TEPARTA.
A obra, uma edição de autor de Mário V. Trepa, um dos “Rases” fundadores da República em 1943 que perdurou pela República até se formar ainda nos anos quarenta do século passado.
Na obra, embarcamos para uma viagem pela república pelos anos quarenta, com os seus moradores em cada ano, as alcunhas de cada um, alguns centenários, as visitas de famosos (com destaque para a brasileira Cândida Ivete), imagens dos fundadores e rasganços de “Rases” famosos.
Tratando-se de uma república não podia faltar o grito desta que é o seguinte:
R. A. – Rá (côro)
R. E. – Ré (côro)
R. I. – Ri (côro)
R. O. – Ró (côro)
R. U. – Ru (côro)
Rás-teparta, Rás-teparta, Rás-teparta!!!
Também o lema que hoje está na porta da República se mantém:
Entra amigo, entra em Paz,
Se trazes presunto ou vinho,
Mas se é a conta que te traz
Saímos há bocadinho!...
Em resumo, uma excelente obra que nos retracta a República Rás-teparta no início (apenas aborda o tempo em que o autor lá esteve a viver – anos quarenta) e aconselhável para leitura a quem gosta destas coisas de Coimbra.
Trata-se de uma edição de Autor em Santo Tirso, em 2004, com uma tiragem de apenas trezentos exemplares, pelo que não é fácil adquirir. Quando adquiri, existiam alguns exemplares na Livraria da Associação Académica de Coimbra, mas já não eram muitos, pode ser que ainda haja para quem pretender adquirir.
A obra, uma edição de autor de Mário V. Trepa, um dos “Rases” fundadores da República em 1943 que perdurou pela República até se formar ainda nos anos quarenta do século passado.
Na obra, embarcamos para uma viagem pela república pelos anos quarenta, com os seus moradores em cada ano, as alcunhas de cada um, alguns centenários, as visitas de famosos (com destaque para a brasileira Cândida Ivete), imagens dos fundadores e rasganços de “Rases” famosos.
Tratando-se de uma república não podia faltar o grito desta que é o seguinte:
R. A. – Rá (côro)
R. E. – Ré (côro)
R. I. – Ri (côro)
R. O. – Ró (côro)
R. U. – Ru (côro)
Rás-teparta, Rás-teparta, Rás-teparta!!!
Também o lema que hoje está na porta da República se mantém:
Entra amigo, entra em Paz,
Se trazes presunto ou vinho,
Mas se é a conta que te traz
Saímos há bocadinho!...
Em resumo, uma excelente obra que nos retracta a República Rás-teparta no início (apenas aborda o tempo em que o autor lá esteve a viver – anos quarenta) e aconselhável para leitura a quem gosta destas coisas de Coimbra.
Trata-se de uma edição de Autor em Santo Tirso, em 2004, com uma tiragem de apenas trezentos exemplares, pelo que não é fácil adquirir. Quando adquiri, existiam alguns exemplares na Livraria da Associação Académica de Coimbra, mas já não eram muitos, pode ser que ainda haja para quem pretender adquirir.
Existe nas seguintes Bibliotecas:
3 comentários:
Muito interessante! Fiquei curiosa para ler a obra, principalmente porque o nome Rás-te-parta ( a par com Prá-qui-estão) me provoca sempre um sorriso. É uma pena que haja poucos trabalhos televisivos/cinematográficos sobre a temática das repúblicas. Fica a sugestão!
Cara Jessi, grato pelo comentário. A obra é raríssima por se tratar de publicação de autor (foram apenas 300 exemplares e achei casualmente na livraria da AAC - e já havia poucos exemplares).
A Real República dos Prá-kis-tão tem um livro, actualmente esgotado, intitulado "Real República do Prá-kys-tão", da editora Hugin, da autoria de um Repúblico Fundador, o actual Juíz Conselheiro Jubilado do Supremo Administrativo Dr. José Marques Vidal (foi também director da PJ). Foi fundador e repúblico nos anos 50.
Cara Jessi,
De reportagens feitas por Tvs, apenas conheço uma, sobre a República dos Galifões, foi feita pela RTP e está no Youtube em:
http://www.youtube.com/watch?v=6uYZiDMDJKQ
Daria certamente um bom programa um documentário sobre as Repúblicas de Coimbra, porém, não sei se as TVS estarão interessadas nisso ... (Se fosse algum Reality Show estariam certamente ... palavras para quê?)
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